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“A vida é uma série de colisões com o futuro; não é uma soma de o que fomos, mas do que ansiamos ser.” (José Ortega y Gasset)
Vivemos em uma era de extrema valorização da produtividade e realização profissional. A busca por estabilidade e sucesso financeiro é um impulso natural do ser humano. Afinal, como dizia o filósofo romano Sêneca, “não é a abundância de bens que sacia, mas a moderação dos desejos”.
No entanto, quando nos deixamos consumir excessivamente pela ambição material, perdemos de vista os verdadeiros tesouros que a vida nos oferece: os laços afetivos, a introspecção, o contato com a natureza e conosco mesmos.
Aristóteles, o grande pensador grego, já dizia que o segredo da felicidade é encontrar o equilíbrio, um meio-termo entre os extremos. Equilíbrio entre o trabalho que dignifica o homem e o ócio criativo, restaurador. Entre a busca da segurança material e o desfrute simples do aqui e agora.
É fácil se deixar seduzir pela ilusão de que a felicidade depende da posição social ou do acúmulo de bens. “O ser humano não é feito para resolver o problema da vida, e sim para viver a vida como se ela fosse um problema a ser resolvido”, disse o filósofo romeno Emil Cioran.
De fato, a vida nos coloca desafios constantes para crescermos, amadurecermos, nos tornamos mais sábios e resilientes. Momentos de dificuldade e cansaço são inevitáveis nessa jornada. Porém, como afirmava Khalil Gibran, “a alegria e a tristeza são inseparáveis. Juntas formam a casa do crescimento”.
Ao abraçarmos essa dupla face da existência, podemos extrair ouro também da escuridão. Pois são nas crises que descobrimos recursos internos que desconhecíamos possuir. E, com o tempo, aprendemos que a felicidade não é ausência de dor, mas a capacidade de encontrá-la nas pequenas coisas.
Um olhar carinhoso de um filho, o canto dos pássaros ao amanhecer, o cheiro da terra molhada pela chuva, a gargalhada sincera de um amigo… A vida transborda em beleza sutil ao redor, para quem tem olhos de ver. Cabe a nós desacelerar, mesmo que por alguns instantes, e saborear essas dádivas.
Como disse Anaïs Nin, “a vida mede-se não pelo número de respirações que damos, e sim pelos momentos que nos fazem perder o fôlego”. Esses momentos mágicos acontecem quando nos permitimos ser mais do que trabalhadores produtivos: quando somos pais brincando com os filhos, amigos confessando segredos, amantes namorando sob as estrelas.
É certo que temos obrigações, contas para pagar, metas para alcançar. Mas o trabalho não pode se tornar um fim em si mesmo, consumindo toda nossa existência. Precisamos reservar espaços para renovar nossas forças físicas, mentais e espirituais.
Como pregava Epicuro, o prazer não está na fartura, mas na harmonia e moderação. Assim, mesmo durante períodos exaustivos no emprego, podemos criar pequenos rituais de autocuidado e lazer que farão uma grande diferença.
Uma caminhada ao entardecer, uma noite por semana dedicada a um hobby, um banho relaxante com música ambiente… São coisas simples, porém poderosas para manter o equilíbrio. E quando retornamos revigorados ao trabalho, nossa produtividade até melhora.
A vida é curta e imprevisível, como nos lembrava o poeta romântico inglês John Keats: “O tempo passa a voar, e nós podemos voar junto com ele”. Portanto, é essencial celebrar cada momento, seja no escritório ou nas férias em família. Pois amanhã nunca é garantido.
Que possamos encarar a vida como uma grande aventura repleta de possibilidades, sem medo do desconhecido. E que, ao final da jornada, não nos arrependamos de ter perdido tantos momentos preciosos imersos em afazeres fúteis. Afinal, ninguém no leito de morte lamenta não ter trabalhado mais…